O amador é uma das principais categorias do pornô, nela os vídeos são independentes, a maioria feito em casa com uma simples filmagem entre o casal ou até sozinho na punheta e com toys. O sexo gay amador tem características singulares e adoradas pelos espectadores, tudo é real. Sem boa iluminação, em posições normais, com sons reais e sempre no improviso, um conjunto que torna os protagonistas em “gente como a gente”.
O pós pandemia foi o estopim para o crescimento das buscas do pornô gay amador, onde as relações se estreitaram e o tempo em casa fez todo mundo relaxar um pouco, uma combinação propícia para gravar as transas com o parceiro.
A procura por vídeos caseiros cresceu 179% desde 2021, como comprova o PornHub. Há anos o famoso site de pornô registra um crescimento frequente, com milhares de novas produções publicadas diariamente.
Diferente do ambiente controlado do pornô profissional, que apesar de sexual não ultrapassa alguns limites, a putaria caseira não tem nenhum ponto máximo. As pessoas fazem e postam o que sentem vontade, inclusive o que foge a legalidade e afeta terceiros, como os conhecidos vídeos clandestinos em academias e transporte público, que mostram o corpo alheio filmado sem autorização.
Quanto mais comum, mais pessoas acessam e se identificam, afinal poderia ser você no vídeo, com um corpo normal e fazendo barulhos estranhos enquanto geme. O obscuro também é adorado, algo que não pode ser retratado nas produções em estúdio, que deixam as pessoas vulneráveis de verdade, um extremo comum do gênero amador.
Outro responsável pela adoração do caseirão é o OnlyFans, onde os criadores de conteúdos independentes também postam seus vídeos nas plataformas gratuitas. A parcela que não assina o OnlyFans corre para o PornHub.
De subcelebridades em vídeos "vazados" aos desconhecidos em cenas simples, não importa, o tesão é o mesmo.